Quem sou eu

Antonio Carlos de Azambuja é advogado em Porto Alegre, Capital do Estado Rio Grande do Sul- Brasil  Formado em 1966, já a partir da colação de grau dedicou-se ao exercício de funções profissionais ligadas ao então recém nascido Sistema Financeiro da Habitação, cujo desenvolvimento acompanhou por largo tempo, .justamente na época de seu florescimento. Assessor jurídico do grupo financeiro Crefisul, na área de financiamentos hipotecários, transferiu-se daí para o grupo gaúcho Martins, Gueller & Fantoni - Maguefa (construção civil), então associado ao antigo Montepio da Família Militar e Associação dos Profissionais Liberais do Brasil - Aplub, controladores dos antigos Banco Nacional do Comércio, Banco Industrial e Comercial do Sul e Banco da Província do Rio Grande do Sul (mais tarde unificados no Banco Sulbrasileiro).  Por cerca de meia dúzia de anos, ocupou o cargo de executivo operacional das empresas de crédito imobiliário daquele conglomerado, Província e Banmércio, depois Sulbrasileiro S/A . Nessa época, ainda, exerceu as funções de administrador e membro do Conselho de Administração da Apesul - Associação de Poupança e Empréstimo. Em 1973, afastou-se daquelas empresas, fundando a sua própria, de construção civil e incorporações imobiliárias, que operou por exatos 10 anos, tendo, nesse ínterim, construído cerca de 400 unidades habitacionais na Grande Porto Alegre.  Voltou, a partir de 1983, a exercer a profissão de advogado, à qual se dedica até hoje. A essa bagagem de experências de natureza empresarial, como financiador e financiado, agregou ao longo dos últimos vinte e cinco anos, os quais militou no Conselho Deliberativo de uma das maiores corporações desportivas do Brasil,  suficientes conhecimentos sobre as realidades do desporto profissional neste país, tanto no seu lado público quanto no privado. Nessa condição, testemunhou o rito de passagem da antiga ordem legal, inspirada no modelo político pretérito à Carta Magna de 1988-por isso, autocrática, intervencionista e usurpativa - para a atual, estribada nos princípios do livre iniciativa, do risco negocial e do autonomia de organização e funcionamento das entidades componentes desse mundo específico Suas conclusões estão estampadas no livro e, não por acaso, muitas delas são absolutamente conflitantes com as daqueles que hoje respondem pelo patrocínio da História Oficial do desporto brasileiro neste fim de século.

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